Espaços

63

Estúdios RTP

Rodrigues Lima (colab. Ramos da Fonseca e Jácome da Costa) / Fernando Lamas

1959 / 2007

Sábado
Domingo

Rui Castro

Visitas Acompanhadas

Visita ao espaço orientada pela equipa de voluntários Open House.
Sáb.
11:00
13:00
14:00
16:00
17:00
18:00
Dom.
11:00
12:00
13:00
14:00
15:00
16:00

Visitas Comentadas

Visita ao espaço comentada pelo autor do projecto de arquitectura ou por um especialista convidado.

Sáb.
10:00
12:00
15:00

Sáb 10h, Eng. Celso Santos / Sáb 12h Apresentador Hélder Reis / Sáb 15h Realizador Adriano Nazareth AVISO: A visita de sábado às 10h terá acesso por ordem de chegada, com prioridade para pessoas surdas, com tradução para LGP por Ana Bela Baltazar.

Caleidoscópio

Roteiro para a Inclusão →

Temas

Comunidade →

Máximo 25 pessoas por visita

Visita com distribuição de senhas

Visitas sem marcação; por ordem de chegada

Sem acesso a pessoas com mobilidade reduzida

Permitido fotografar

Descrição

Não há verdadeira liberdade sem informação, e esse tem sido o papel do Centro de Produção da RTP Porto ao longo da sua existência. O que começou por ser uma pequena delegação regional da RTP (em 1959), associada essencialmente a uma antena emissora para cobrir o norte do país, acabou por se tornar num próspero e diversificado centro de produção de conteúdos, com uma forte presença no quotidiano do serviço público de televisão em Portugal. Pouco a pouco, a RTP Porto foi conquistando o seu desejado espaço de autonomia, afirmando a sua ligação ao «país real» com uma oferta televisiva mais inclusiva e próxima da população. Em 1965, a RTP Porto foi responsável pela produção das emissões da Telescola – que tiveram um grande impacto pedagógico nas áreas mais isoladas do país – e, em 1973, iniciou a produção do Telejornal Regional do Norte – o seu primeiro programa informativo. Durante a Revolução de 1974, a RTP Porto desempenhou um papel fundamental, uma vez que a emissão nacional foi feita a partir do Porto durante algumas horas, por falta de operacionalidade do emissor de Monsanto, em Lisboa. Nos dias e meses que se seguiram à revolução, tornou-se comum ver na televisão os protagonistas do novo momento político, o povo nas ruas, os poetas e escritores até então silenciados. A televisão era o testemunho da liberdade conquistada. A RTP Porto foi também particularmente importante durante a crise de 25 de novembro de 1975, um momento de grande agitação política que levou ao fim do Processo Revolucionário em Curso (PREC) e à estabilização da democracia representativa em Portugal. Foi a partir do Monte da Virgem que a emissão nacional da RTP foi assegurada durante vários dias, por ordem do então Presidente da República, General Ramalho Eanes. Atualmente, a RTP Porto é um dos maiores centros de produção de conteúdos do país, com cerca de 300 trabalhadores, responsável por 40% da produção de informação e de entretenimento para os serviços de programas televisivos do grupo RTP (nos canais RTP1, RTP2, RTP3, RTP África e RTP Internacional) e radiofónicos (nas estações Antena 1, Antena 2 e Antena 3). São exemplos o telejornal da RTP2 e o programa Praça da Alegria, iniciado em 1995.

Localização

Rua Conceição Fernandes, 744

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Direções: Google Maps / Apple Maps

Transportes Públicos

Metro: Linha D - Santo Ovídio

Autocarro: STCP - 905, 907